quinta-feira, 11 de setembro de 2008

VAMOS FAZER AMOR


VAMOS FAZER AMOR
Marcial Salaverry

Inicialmente, é preciso analisar o que significa o ato que se chama, "fazer amor", pois é preciso considerar, que o amor é algo que existe em nossa alma, é inato, e não pode "ser feito". Na realidade, o que se costuma chamar por "fazer amor", é a prática do ato sexual, que na verdade, pode ser feito com ou sem amor.

O amor, na realidade, é algo mais que o simples ato sexual, pois pode não existir amor quando simplesmente fazemos sexo, sem aquele envolvimento amoroso.

É preciso ter alguma magia no toque, além do simples apalpar do corpo da parceria.

Fazer sexo com amor, é algo como um encontro de energias, e não o simples encontro de corpos, que se entrelaçam e se interpenetram durante o sexo. Deve haver carinho, suavidade, e até mesmo respeito para que se possa sentir o momento do prazer com um doce e real prazer, que deve ser mutuamente sentido.

É importante que haja uma entrega total durante o ato amoroso, e não apenas uma simples participação, algo como um fazer parte do outro, deixando de ser "o meu prazer", para ser "o nosso prazer". Ambos os parceiros devem fazer a entrega total naquele momento mágico, e isso só pode ser conseguido, se houver um envolvimento recíproco.

Fazer o sexo, pura e simplesmente, será uma simples satisfação para o corpo. Algo muito prazeroso, é claro, e que faz parte da vida, mas que talvez deixe uma certa sensação de vazio depois do prazer atingido.

Mas fazer o sexo com amor, quando ambos os parceiros sentem o mesmo amor, será uma satisfação para a alma, dando aquela gostosa sensação de plenitude depois de se chegar ao prazer, e sempre provocando o desejo de "mais uma vez..."
O prazer meramente sexual é algo efêmero, e que terminará por ser esquecido, por mais intenso que tenha sido aquele momento, pois foi produto de uma paixão, de uma atração momentanea.

Contudo, o prazer obtido quando os parceiros se amam, é algo que jamais se esquece. Aquela entrega total e completa, mesmo que não se repita, sempre terá cadeira cativa nas recordações dos parceiros.

Portanto, há que se reformular conceitos. Amor é amor, sexo é sexo...

E, logicamente, quando o sexo é feito com real amor, sempre será UM

A ESCOLHA É NOSSA!!!!!!!
COM CARINHO N@N@

6 comentários:

Anônimo disse...

Pois é, Adriana, a Reta Lee é quem sabe das coisas.

Anônimo disse...

Ops, Rita Lee...rs

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Eita que o tema aqui tá ótimo. Hoje é sexta-feira e sabe fazer amor ou fazer sexo, acho que os dois estao muito envolvidos para que possam ser separados.

Para mim, o ato de se fazer amor requer tempo. Nao gosto desse negócio de "vamos dar uma rapinha", me poupe que eu nao sou depósito.

Gosto dos carinhos e de todo o envolvimento. Gosto de preparar o ambiente com velas dentro do jarro, senao pega fogo em ambos os sentidos, rs. Pétalas de rosas na cama, pelo chao...Claro que todos os dias nao dá prá ser assim. Mas vem cá, bem que dá prá dar um jeitonho de ser algo sempre especial esse momento, nao?

Grande beijo

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

rapidinha, corrigindo

Anônimo disse...

Adriana, mais um tema fascinante. Concordo integralmente com Marcial Salaverry.
Um abraço. Ótimo final de semana.

Aninha Pontes disse...

Pois é meu bem.
Sexo com amor, é plenitude.
É algo tão satisfatório, que queremos repetir mais e mais.
Eu optei por isso. Sexo com amor, e não quero mudar nada.
Um beijo.